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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Pessoas com deficiências conquistam mais espaço no mercado de trabalho

Trabalhadores com deficiência que buscam uma recolocação podem encontrar no posto do Sistema Nacional de Emprego (Sine) da Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência (Caade) o caminho para conquistar uma chance no mercado de trabalho. São mais de mil vagas disponíveis na unidade, que é específica para atender trabalhadores com deficiência. Os salários variam de R$ 510 a R$ 3 mil.
“As pessoas com deficiência precisam mostrar eficiência”. A afirmação é da profissional de serviços gerais, Beatriz Soledade Machado, de 42 anos. Com deficiência física na perna direita (sequela de uma poliomielite), ela descobriu a Caade como aliada na hora de buscar uma oportunidade no mercado de trabalho.
As oportunidades são para todos os níveis de escolaridade e várias profissões: recepcionista, auxiliar de higienização, técnico de enfermagem, técnico contábil, atendente hospitalar, técnico de manutenção predial, assistente de vendas internas, serviços de transportes e descarga de mercadorias, conferente de mercadorias entre outras.
Há dois meses empregada, Beatriz acredita que muitos não sabem o lugar certo para buscar uma vaga no mercado e por isso não conseguem um bom emprego. “Antes de conhecer a Caade tinha muita dificuldade para conseguir uma recolocação no mercado de trabalho. É a segunda vez que a coordenadoria me encaminha para um emprego. Quando participava de processos seletivos em outros lugares, mesmo tendo o perfil da vaga, eles não me contratavam, preferiam uma pessoa que não tinha deficiência”, relata.
Colocações
O número de trabalhadores com deficiência colocados no mercado de trabalho, por meio do Sine da Caade, teve um aumento de 9%, quando comparado os nove primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2009. Foram 422 contra 386 colocados.
Flávio Oliveira acredita que a tendência é que o número de pessoas com deficiência inseridas no mercado de trabalho continue aumentando. “A Caade vem aprimorando a capacitação do público, oferecendo o curso de competências básicas para o trabalho e atendendo em pequenos grupos ou individualmente. Isso aumenta a confiança das pessoas, bem como as chances da pessoa ter um melhor desempenho na hora da entrevista”, disse.

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